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Uma história
Chris e Julie sempre tiveram o trabalho de missões no coração. Eles se conheceram em um programa de pós-graduação com foco em missões. Uma rápida olhada em suas vidas revela o seguinte. Logo depois de casados, sua igreja afirmou chamado deles para servir como missionários de longo prazo. Eles estavam conectados com uma agência de envio, o apoio foi levantado, os planos foram definidos e eles arrumaram sua nova casa em um país que tinham há tempos em seus pensamentos e orações. Uma vez lá, gostaram de conhecer os outros que serviam no mesmo time e eram gratos pelas novas amizades. No primeiro ano, ficaram ansiosos para passar a maior parte do tempo aprendendo a língua e a cultura. O idioma era mais difícil para o Chris do que para a Julie e, para sua decepção, ele rapidamente começou a depender dela para as interações do dia-a-dia com as pessoas.
A luta
Até o final do primeiro ano eles reconheceram algumas diferenças de personalidade na equipe, e, apesar disso não era desanimador, era desafiador. As amizades que eles compartilhavam não eram tão próximas quanto amigos que haviam deixado para trás e um espírito de competição subjacente de outros membros da equipe era sentido por Chris e Julie.
O segundo e terceiro anos no campo foram difíceis. O pai do Chris sofreu um ataque cardíaco, e foi complicado estar tão longe enquanto seus pais realmente precisavam de um apoio extra. Seu pai começou a se recuperar, mas depois, no terceiro ano, Chris e Julie tiveram seu primeiro bebê, um menino nascido com importantes necessidades médicas. O país em que se encontravam tinha um bom atendimento médico para as necessidades de seu filho, mas a tensão emocional e física começava a exercer uma pressão em ambos. No meio de tudo isso, havia o trabalho da missão e a necessidade contínua de levantar suporte econômico. Essa é apenas uma breve descrição do que vivem muitos missionários hoje.
A vida de um missionário, ou de uma a família missionária, é cheia de sacrifícios. Aqueles chamados ao campo missionário deixam tudo o que lhes é familiar para começar uma nova vida em um país estrangeiro e desconhecido. Os desafios que enfrentam impactam a eles como indivíduos e à família como um todo. Aqueles chamados para serem missionários se entregam plenamente ao trabalho e muitas vezes suas únicas conexões são outras famílias missionárias que enfrentam as mesmas lutas.
Bênçãos misturadas
Os missionários entendem o que significa se sacrificar por causa do evangelho. Eles também entendem a incrível alegria de ser parte do trabalho do reino em lugares onde o evangelho não é compreendido ou, às vezes, nunca sequer foi pregado. A bênção de participar da plantação de sementes do evangelho em terras áridas da verdade oferece momentos ricos e de edificação da fé. O encorajamento de ver as pessoas chegarem à fé em Jesus é uma alegria duradoura para aqueles que servem como missionários.
Cuidados necessários
No entanto, pode ser um trabalho solitário e a necessidade de apoio emocional e conforto espiritual é enorme. Mais e mais agências de envio estão ampliando o foco no cuidado dos membros para incluir aconselhamento bíblico. Incluir aconselhamento regular no cuidado dos missionários como padrão, em vez de algo que é utilizado apenas quando a crise acontece, é uma tendência crescente nas organizações de envio. O foco em como ajudar indivíduos e famílias a fazer ajustes está crescendo. Sem tal cuidado, aqueles que servem como missionários podem encontrar uma luta ou um esgotamento grave que os leve a um serviço ineficaz ou, até mesmo, ao abandono do campo.
O reconhecimento de tal necessidade ajuda a oferecer aos missionários formas práticas e bíblicas para trabalhar em meio à tensão da mudança para um novo local onde a maior parte do seu apoio está a milhas, se não oceanos, de distância.
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